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PRODUTO

ENXAK

mesilato de di-hidroergotamina
+ dipirona monoidratada + cafeína

Apresentação:

ENXAK-12COMP-CAZI.jpg

Comprimido - Caixa com 12 comprimidos

FÓRMULA:

Mesilato de di-hidroergotamina 1mg
+ dipirona monoidratada 350mg e cafeína 100mg

CLASSE TERAPÊUTICA:

Analgésico contra enxaqueca

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? ENXAK é destinado ao tratamento das crises de dor de cabeça (cefaléia) incluindo a enxaqueca. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos. ENXAK é contraindicado em pacientes que apresentem: hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula, ou a outros alcalóides do ergot; pressão alta não controlada; comprometimento severo da função dos rins e/ou do fígado; doenças vasculares periféricas; infarto agudo do miocárdio, angina pectoris e outras doenças isquêmicas do coração. ENXAK também é contraindicado em pacientes com pressão baixa prolongada, infecção generalizada, após cirurgia de vasos e em pacientes com enxaqueca basilar ou hemiplégica. ENXAK está contraindicado em pacientes com alergia a pirazolonas (p.ex. fenazona, propifenazona) ou pirazolidinas (p.ex. fenilbutazona, oxifembutazona) ou que tenham apresentado agranulocitose (diminuição das células de defesa do sangue) em relação a algum destes medicamentos; em pacientes com doenças metabólicas como por ria e de ciência congênita da glicose-6- fosfato-desidrogenase; em casos de alteração da função da medula óssea ou doenças do sistema hematopoiético. ENXAK é contraindicado em pacientes que apresentaram broncoespasmo ou outras reações alérgicas (rinite, urticária, angioedema) induzidas por ácido acetilsalicílico, paracetamol, ou por outras medicações antiin amatórias. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com severo comprometimento da função hepática ou renal. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam car grávidas durante o tratamento. Este medicamento não deve ser utilizado durante a amamentação. Os alcalóides do ergot inibem a amamentação e podem causar ergotismo na criança.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas. A literatura cita as seguintes interações, apesar de não possuírem signi cância clínica conhecida: Interações medicamento/medicamento: Deve-se evitar a ingestão concomitante de ENXAK com alguns medicamentos inibidores da recaptação da serotonina (dexfen uramina e sibutramina) devido ao aumento do risco de síndrome serotoninérgica (caracterizada por pressão alta, suor excessivo, tremores, contrações musculares e confusão mental). Outras medicações como propranolol, nitroglicerina, heparina, dronedarona, rilonacept e tocilizumabe podem aumentar o efeito tóxico da ergotamina e seu uso deve ser cuidadosamente monitorado em caso de associação com ENXAK. Também está contraindicada a utilização deste produto juntamente com medicações inibidoras de protease e da transcriptase reversa (utilizadas no tratamento da infecção pelo HIV), alguns tipos de antibióticos e antifúngicos, antidepressivos ( uoxetina, uvoxamina e nefazodona), metronidazol e zileuton, pois a associação com estes medicamentos aumenta o risco de uma reação grave conhecida como ergotismo (caracterizada por formigamento das extremidades, náuseas e vômitos, dor muscular intensa, entre outros sintomas). O uso de ENXAK associado a lidocaína, vasoconstritores e outras drogas que causam vasoespasmo (p.ex. sumatriptam) também é contraindicado pois pode resultar em um aumento extremo da pressão arterial. Interações medicamento/alimento: Deve-se evitar a ingestão de toranja (grapefruit) por pacientes que utilizam ENXAK, pois esta fruta pode aumentar os níveis no sangue de derivados do ergot e, conseqüentemente, aumentar o risco de ergotismo. Interação medicamento/substância química: ENXAK não deve ser ingerido concomitantemente com bebidas alcoólicas. Os efeitos do álcool podem ser potencializados pelo ENXAK. Pacientes em uso de ENXAK devem evitar a utilização de produtos à base de nicotina. Interação medicamento/doença: A di-hidroergotamina foi associada a crises agudas de por ria e não é considerada segura para uso em pacientes com esta doença. Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como formigamento das extremidades, náuseas e vômitos, dor muscular intensa, entre outros, pois estas manifestações podem ser sinais de ergotismo. Nestes casos, o medicamento deve ser imediatamente suspenso. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Tomar 1 a 2 comprimidos ao primeiro sinal de enxaqueca; caso não haja melhora da sintomatologia, ingerir 1 comprimido a cada 30 minutos, até um máximo de 6 comprimidos ao dia. Não utilizar por mais de 10 dias seguidos. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? Em estudo realizado com o produto, os eventos adversos mais comuns foram: Muito comuns (>10%): epigastralgia, sonolência, tontura, náuseas. Comuns (1 a 10%): mialgia, vômitos, parestesias, azia, boca seca, astenia, hipotensão, taquicardia, rash cutâneo, sudorese, dor abdominal, confusão mental e dispepsia. Incomuns (0,1 a 1%): plenitude gástrica, insônia e diarréia. Abaixo se encontram os eventos relacionados a cada um dos componentes isoladamente. Di-hidroergotamina - Taquicardia transitória, dor precordial, taquicardia sinusal transitória, bradicardia, hipotensão, hipertensão, hemorragia cerebral, acidente cerebrovascular, doença isquêmica do intestino, infarto do miocárdio, isquemia periférica, hemorragia subaracnóidea, vasoespasmo ou claudicação resultando em dor nas extremidades foram associadas ao uso da di-hidroergotamina. Sintomas de ergotismo devido ao uso de altas doses de di-hidroergotamina (ou uso prolongado) incluem: alterações da circulação manifestadas através de esfriamento da pele, dor muscular severa e estase vascular, que pode resultar em gangrena. Os sintomas são relacionados à vasoconstrição intensa e formação de trombos. Enjôo, vômito, dor de barriga, intestino preso, dormência em extremidades, fraqueza nas pernas, dor de cabeça, confusão, sonolência e possivelmente convulsões podem ocorrer durante o uso de di-hidroergotamina, particularmente com altas doses e durante administração prolongada. Cafeína - Cafeína em altas doses pode produzir arritmia cardíaca, rubor facial, palpitações, taquicardia, hipertensão, aumento do risco de infarto do miocárdio, alterações nos níveis de glicose e níveis hormonais, lombalgia crônica, agitação, excitação, insônia, nervosismo, irritabilidade, tremores, espasmos musculares, psicose, aumento da frequência de urinar, aumento da frequência de respiração. Dipirona - Reações ana láticas foram raramente relatadas em pacientes que utilizaram a dipirona, que podem se manifestar com coceira, vermelhidão, inchaço, falta de ar e sintomas gastrintestinais, podendo progredir para formas mais graves como urticária generalizada, inchaço grave, arritmias cardíacas, queda da pressão sanguínea e choque circulatório.Pressão baixa, diminuição das células de defesa do sangue, piora da função dos rins, crises agudas em pacientes com por ria podem ocorrer com o uso da dipirona. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

O LABORATÓRIO

R. Miguel Giudicissi, 134 - Jardim Alvorada, Jandira - SP, CEP 06612-090

Email: mgcazi@uol.com.br

Tel: (11) 4707-5155

FAX (11) 4707-5144

 

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